Para Athirson, que foi lateral de clubes como Flamengo e Cruzeiro, as chances do Brasil são grandes. “A gente sabe que está brigando com grandes países, de primeiro mundo, mas temos uma grande possibilidade, porque os Estados Unidos e principalmente a Europa já sediaram uma Copa do Mundo Feminina. Ainda não sediamos essa Copa do Mundo Feminino aqui no lado sul-americano. Então, isso aumenta a nossa chance. Ficamos na expectativa, também, de conseguir trazer para o Brasil essa grande possibilidade. Ficamos animados”, avaliou.
O secretário também destaca o fato de o Brasil ter estádios prontos e logística de locomoção no entorno deles. “Já tem os estádios prontos para a gente atender todos os jogos — são 64. Então, transporte a gente já sabe que funciona muito bem em relação a isso, principalmente naquele período que funcionou a Copa do Mundo”, complementa.
De acordo com ele, 10 cidades já foram definidas e os seguintes estádios colocados nos planos da Fifa:
Ainda de acordo com ele, uma possível escolha do Brasil pode alavancar o desenvolvimento do futebol feminino no país.
“A gente sabe da importância, aqui, de fomentar cada vez mais esse futebol feminino, que é importantíssimo para o nosso país desenvolver essas crianças desde pequenas, para cada vez mais elas terem a habilidade, o cognitivo, trazer cada vez mais o entendimento do jogo e a oportunidade para todos. Essa oportunidade, vindo para o Brasil, aumenta a condição de a gente desenvolver cada vez mais programas, não só de futebol, mas também de treinamentos, de competições. Essa é a nossa missão aqui na Secretaria”, afirmou.