Isaquias Queiroz é o único brasileiro até hoje a conquistar três medalhas em uma única edição dos Jogos. Dono de três medalhas na Rio 2016, o canoísta é o atual campeão olímpico no C1 1000m e pode se isolar como o maior medalhista brasileiro da história caso suba ao pódio nas duas provas em que está classificado: o C1 1000 e o C2 500m, que vai disputar junto com Jacky Godmann.

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Já Raquel Kochhann é uma das líderes da Seleção Brasileira Feminina de Rugby. Ela vai disputar a terceira Olimpíada e liderou as Yaras desde que o rugby sevens entrou para o programa olímpico, na Rio 2016. Depois de Tóquio 2020, a jogadora descobriu um câncer de mama. A atleta precisou ar por uma mastectomia, além de sessões de quimio e radioterapia. Apesar disso, manteve-se em atividade.

A primeira vez que o país teve um porta-bandeira foi na edição de 1920 dos Jogos, na Antuérpia, que marcou também a primeira participação do país no evento. Na ocasião, coube ao atirador Guilherme Paraense ser o porta-bandeira do Brasil, inaugurando a tradição entre os esportistas brasileiros.

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