Conforme Sandro Teixeira Moita, professor de Ciências Militares da Eceme, avaliou durante o WW desta quarta-feira (12), o ataque israelense marca a "culminação de um projeto que já vinha se arrastando há algumas décadas". Israel tem reiteradamente expressado sua oposição ao programa nuclear iraniano, e o momento atual parece ter sido considerado propício para uma ação militar.

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Alvos estratégicos e timing do ataque

Os alvos do ataque incluem comandantes da Guarda Revolucionária Iraniana e, supostamente, cientistas ligados ao programa nuclear do país. Relatos indicam que uma segunda onda de ataques pode ter como alvo as próprias instalações nucleares iranianas.

O timing do ataque é considerado estratégico por Moita: "Nesse momento a situação é conveniente para o lançamento de um ataque, um governo americano que não vai dizer não a Israel, é uma situação onde a defesa iraniana está enfraquecida pelos ataques de outubro do ano ado e de abril também".

Impactos globais e reações do mercado

A escalada do conflito já provoca reações nos mercados globais, com impactos significativos nos preços das commodities, especialmente do petróleo. A região do Oriente Médio, vital do ponto de vista geopolítico, vê-se agora diante do risco de uma expansão incontrolável do conflito.

Analistas temem que esta nova fase do conflito possa desestabilizar ainda mais a região, com potenciais repercussões para a segurança global e a economia mundial.

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