“Não esqueceremos que nosso povo perdeu vidas como resultado dos ataques israelenses com armas americanas”, afirmou Iravani.
A reunião acontece após um enviado israelense à ONU afirmar que a operação militar continuará até que as capacidades nucleares e a operação de mísseis balísticos do Irã sejam eliminadas.
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, solicitou a reunião do conselho em uma carta ao órgão, afirmando que Israel "já cruzou todas as linhas vermelhas e a comunidade internacional não deve permitir que esses crimes fiquem impunes".
Já o enviado de Israel, embaixador Danny Danon, classificou os ataques como uma questão de sobrevivência e um "ato de preservação nacional."
“Este foi um ato de preservação nacional. Fizemos isso sozinhos, não porque quiséssemos, mas porque não nos restou outra opção”, disse Danon.
Danon afirmou que Israel obteve informações de inteligência que revelavam um plano de ataque futuro coordenado por Irã, Hezbollah e Hamas.
À CNN, o presidente americano, Donald Trump, disse que os ataques foram "muito bem-sucedidos" e alertou governo rianiano a aceitar acordo antes que seja ''tarde demais.''
Já o Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, disse na última quinta-feira (12) em comunicado que o país não está envolvido nos ataque de Israel ao Irã.